segunda-feira, 28 de maio de 2007
ô coisinha
A figura do meu pai é central na minha história. Normalmente por sua ausência. Uma ausência que doeu. Pensava que quanto mais parecido com o filho ideal eu ficasse, mais amor teria. Passei a vida buscando ser o filho que eu achava que ele queria ter, para conseguir um amor que não mais me poderia ser dado. Só muito recentemente é que me dei conta de que sou digno de ser amado pelo que sou.
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Um comentário:
te pienso a menudo
mucho
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