segunda-feira, 11 de junho de 2007

diferença

Sempre me achei infinitamente melhor que minha irmã: mais bonito, mais brilhante, mais inteligente e uma sucessão de mais que me faziam olhá-la de cima. Nesta lista, entrava a idéia de que minha mãe me preferia a ela. Este fim de semana levei uma cacetada. E vi que Verônica é muito ela. Na mesma medida em que eu sou tão eu. Percebi que mamãe nunca teve preferências: sempre me tratou como sou e a ela dispensou o cuidado que ela merece por ser como é. Nem melhor, nem pior. Diferente.

Um comentário:

José disse...

claro, se acercó a mi para pedirme que por el amor que me tenía, y principalmente, por el que te tenía a tí, fuera a hablar contigo...

Dudo mucho que eso lo hubieras hecho tú o yo

Cada uno es cada uno